domingo, 25 de junho de 2017

176º dia, Nossa Senhora de Ceuta


Por Deiber Nunes Martins
A terrível batalha de Aljubarrota, vencida pelo exército português em 14 de agosto de 1385, foi na verdade um grande feito obtido pela intercessão de Nossa Senhora. O exército de Dom João I era cinco vezes menor ao de Castela e mesmo assim os portugueses saíram vitoriosos. Motivados, os portugueses partiram para a conquista da Mauritânia em 1415.
Na Mauritânia, os portugueses derrotaram os mouros numa cidade chamada Ceuta, diante do Mar Mediterrâneo, próximo a Gibraltar. Nessa época, os mouros dominavam todo o norte da África e o sul da Espanha. Esta vitória foi um feito extraordinário. Em ação de graças, Dom João colocou o cetro real na mão direita da imagem de Nossa Senhora, na igreja de Ceuta. Com o gesto, o imperador português oferecia à Virgem Maria o comando das tropas portuguesas. E a partir daquela vitória na Mauritânia, iniciou-se a expansão ultramarina para Portugal.
Surgia assim a devoção a Nossa Senhora de Ceuta.
OREMOS:
Mãezinha do Céu, Mãe do puro amor, Jesus é Teu Filho. Eu também o sou! Ajudai-me, oh Mãe a reconhecer o amor de Deus por mim em todos os momentos do meu dia. Ajudai-me a perceber as maravilhas do Céu, em cada passo que eu der e mesmo quando eu vacilar, que minha vida esteja nas mãos de Nosso Senhor.
Junto ao meu Anjo da Guarda e a toda Milícia Celeste, Virgem Mãe, governe a minha vida!
Nossa Senhora de Ceuta, velai por nós!
REFERÊNCIA:

BERALDI, Pe. Roque Vicente. 101 Títulos de Nossa Senhora na Devoção Popular. São Paulo: Ed. Ave Maria, 2012.

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