sábado, 25 de fevereiro de 2017

56º dia, Nossa Senhora de Naju


Por Deiber Nunes Martins
A devoção a Nossa Senhora de Naju, embora ainda não seja reconhecida oficialmente pela Igreja, desperta admiração e veneração em muitos fiéis. Tendo começado na cidade de Naju, Coreia do Sul, de 30 junho de 1985 a dezembro de 1992, por mais de 700 vezes, a Virgem chorou sangue. Desse fenômeno, Maria Santíssima deixou uma mensagem à senhora Júlia Kim, que diz o seguinte:
“Minhas lágrimas, querida filha, são pelo constante fracasso da humanidade em não conseguir amar a Deus como Ele merece e as pessoas se amarem mutuamente como Ele nos ensinou; também por causa do execrável aborto que mata diariamente uma quantidade incontável de bebês, assassinando inocentes no útero de suas mães, por covardia, maldade e prazer satânico, e ainda, por causa das muitas almas que se recusam a se arrepender de seus pecados, não se interessando em procurar um meio para a sua conversão e com isso e com isso correm o risco da condenação eterna.”
Quando as lágrimas de sangue de Nossa Senhora pararam de cair, brotou da imagem um perfume de rosas, que ficou presente no ar por cerca de dois anos.
É preciso que se diga que as lágrimas de Maria são por nós, a humanidade. Ainda não estamos dispostos a aderir à proposta de Cristo que nada mais quer de nós que não seja o amor uns pelos outros. Não temos buscado uma mudança sincera de comportamento, tampouco uma fé madura que nos faça perceber que não escolhermos ao amor, nos leva a condenação, ao fogo eterno. Por isso a Mãe de Jesus chora sangue.
OREMOS:
Santa Maria, também vosso Filho suou sangue por conta da intransigência humana em mudar de vida. Fazei com que compreendamos vosso recado em Naju, e assim optemos pela proposta de Cristo.
Nossa Senhora de Naju, velai por nós!
REFERÊNCIA:
ZANON, Frei Darlei. Nossa Senhora de Todos os Nomes. Orações e história de 260 títulos marianos. São Paulo: Ed. Paulus, 2014.



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