Por
Deiber Nunes Martins
A
partir das grandes navegações no século XVI, o mundo pode imaginar e conhecer
os lugares mais inóspitos do planeta. Até então, nada se sabia sobre o estremo
sul do globo. Foi a partir das expedições do navegador português Fernão de
Magalhães, em 1520, que o extremo sul do continente americano, foi conhecido. E
também o continente antártico, que começou a ser explorado 300 anos depois.
O
belga Andriano de Gerlache foi o primeiro expedidor a estudar a região
antártica. Ele e sua equipe construíram a primeira estação científica da
região: a estação científica polonesa. E foi por meio dela que Henrique
Arctowski realizou as primeiras observações meteorológicas completas da
Antártica. O capelão que acompanhava Arctowski, construiu junto a estação
científica, uma pequena capela dedicada a Nossa Senhora das Neves, que passou a
ser conhecida por conta da sua presença na região, como Nossa Senhora da
Antártica.
Tempos
mais tarde, os americanos, para homenagearem os expedicionários pioneiros nas
pesquisas no Continente Antártico, construíram junto à estação americana, dois
monumentos: a Cruz de Vicente e o Oratório a Nossa Senhora da Antártica,
padroeira do continente. Este Oratório é considerado o mais distante templo
mariano do planeta. Apesar disso, é um dos mais visitados.
OREMOS:
Nossa
Senhora da Antártica, abençoai os povos residentes nas regiões mais longínquas
do planeta. Fazei com que apesar de todas as adversidades que são acometidas a
quem reside em regiões inóspitas, este povo não perca a sua fé. Ajudai também,
oh Mãe aos que vivem longe das civilizações, para que mesmo distantes, não
percam o referencial da vida que é o primeiro dom de amor do nosso Deus para
conosco.
Nossa
Senhora da Antártica, velai por nós!
REFERÊNCIA:
Página
do site “Luzeiro”, disponível em
http://luzeirosantamaria.blogspot.com.br/2008/11/nossa-senhora-da-antrtica.html
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