Por Deiber Nunes Martins
No ano de 1953, foi noticiado pelo semanário
oficial do Vaticano, L’Osservatore Romano que em Siracusa, uma província
siciliana, a imagem do Imaculado Coração de Maria derramou lágrimas durante os
dias 29 de agosto a 1º de setembro daquele mesmo ano.
Quem primeiro testemunhou o fato, foi Antonia
Iannuzo, que ao rezar diante da imagem, notou que os olhos da Virgem estavam
cheios de lágrimas. A princípio a devota não acreditou que fossem lágrimas, mas
num olhar mais detido, comprovou: eram lágrimas! Admirada, Antônia chamou seu
esposo para ver. E depois seus outros parentes. A notícia se espalhou. E tomou
proporções mundiais. Peregrinações de todo o mundo acorreram à Siracusa.
Padres, freiras e religiosos revezavam-se para tocar objetos devocionais na
imagem chorosa.
As autoridades eclesiásticas e civis decidiram
então formar um Comitê para investigar o milagre. Pesquisadores a serviço desse
comitê, entre eles, os renomados químicos Francisco Cotzia e Leopoldo La Rosa
chegaram a conclusão após exaustivos estudos e análises que se tratava sim, de
lágrimas humanas.
Diante do milagre, a Igreja, por meio do arcebispo
de Siracusa, dom Heitor Baranzini, narrou ao mundo o fato e o reconheceu Nossa
Senhora das Lágrimas de Siracusa como legítima.
OREMOS:
Oh Mãe, nós, vossos devotos, sabemos que choras
por conta dos nossos pecados. Vosso choro é uma súplica para que reconheçamos
nossas faltas e busquemos a confissão e a penitência. Ajudai-nos oh Mãe, no
caminho de conversão, sobretudo neste ano santo da misericórdia.
Nossa Senhora das Lágrimas de Siracusa, rogai por
nós!
REFERÊNCIA:
Site Maria Mãe da Igreja, disponível em http://www.mariamaedaigreja.net/textos/Nossa%20Senhora%20das%20L%C3%A1grimas%20de%20Siracusa%20(1953)%20Siracusa%20Sic%C3%ADlia%20It%C3%A1lia.pdf,
último acesso em 09 de janeiro de 2017 às 13h26min.
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