Por Deiber Nunes
Martins
No final do século
XIX, a França vivia os temores de uma guerra com a Prússia. Aconteceu que em 17
de janeiro de 1871, Eugênio Barbedette, então com 12 anos e José, seu irmão
mais novo, preparavam razão para o cavalo, na vila francesa de Pontmain. Ao
olhar para o céu, Eugênio avistou a Virgem Maria sobre uma casa. Chamou a
atenção de José que também teve a mesma visão. Juntos chamaram o pai e outras
pessoas da vizinhança, mas só os dois irmãos viam a imagem, que era Maria com
uma veste azul com bolas de anil. Maria olhava tristemente para seu filho na
cruz. Abaixo da imagem apareceu a inscrição:
“Meus
filhos, rezai. Deus vos ouvirá muito em breve. O meu Filho se deixa comover.”
A aparição durou
cerca de três horas e ninguém além de José e Eugênio a viram. Mesmo assim,
muitos acreditaram. E Nossa Senhora intercedeu pelo seu povo. Aconteceu que o
general prussiano Schmidt com suas tropas, não conseguiu avançar em direção à
vila de Pontmain. E um ano depois, o bispo de Laval, Monsenhor Wicart, divulgou
uma carta pastoral aprovando o culto à Nossa Senhora da Esperança de Pontmain.
OREMOS:
Oh Virgem de
Pontmain, muitos são os inimigos do vosso povo, o povo de Deus. Afastai de
nosso meio, os ataques desses inimigos, sobretudo o dos terroristas, que tanto
acossam o solo francês. Assim como protegestes a vila de Pontmain, oh Mãe,
livrai toda a Igreja de Cristo, dos ataques do maligno, personificados no
terrorismo do estado islâmico. Fazei com que os povos se unam, que as religiões
se unam, contra as falsas doutrinas que são um artifício de satanás para nos
amedrontar.
Nossa Senhora de
Pontmain, rogai por nós!
REFERÊNCIA:
ZANON, Frei Darlei.
Nossa Senhora de Todos os Nomes. Orações e história de 260 títulos marianos.
São Paulo: Ed. Paulus, 2005.
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