sábado, 30 de maio de 2009
Camacan
Por Deiber Nunes Martins
Já não esqueço o seu olhar
Já não escuto a sua voz
Este seu jeito de me amar...
Já não percebo o seu olhar
Já me perscruta a sua voz
Este seu jeito de me amar...
Vou me acabar, na mesa de um bar
Vou entregar meu coração
Não tenho mais solução
Meu coração falido está
Entregue ao martírio da saudade
De um amor que mata assim
Um triste fim, que torpe maldade!
A paga devida aos credores
É maior que a capacidade de amar
É bom dever este amor
E saber que com ele posso sonhar.
Mas todo sonho de dois é realidade
Vida que segue, sonho que se move
E de sonho em sonho, Camacan
Onde a vida se renove...
Já não esqueço o seu olhar
Já não escuto a sua voz
Este seu jeito de me amar
Já não percebo o seu olhar
Já não entendo a sua voz
Este seu jeito de me amar.
Vou me acabar na mesa de um bar
Vou entregar meu coração
Não tenho mais solução
Já, já não entendo o seu olhar
Já não escuto a sua voz
Este seu jeito de me amar
Então...
Vou me acabar, na mesa de um bar
Vou entregar meu coração
Não tenho mais solução
Já, já não percebo o seu olhar
Já não escuto a sua voz
Este seu jeito de me amar
Então eu vou, então eu vou
Então eu vou pra Camacan!
Belo Horizonte, 30 de Maio de 2009
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