Música: Ira!
Texto: Deiber Nunes Martins
Sempre estive a seu lado
Me diga agora se estou errado
Você me ama, isso eu sei
Mas me deixou sem ter porquê
Você pode inventar mil desculpas
Mas, meu bem você já é bem adulta
Pra ficar comigo
Nos momentos que deitamos
Eu me lembro, foram muitos planos
Agora vejo tudo desmoronar
Abro meu olhos, você não está
Meus sentidos estão todos a mil
No meu carro tem um banco vazio
Vem ficar comigo
Sem mais demora...
Pra ficar comigo... de vez
E você tem que se decidir
E parar de me confundir
Trabalho muito o dia todo
No fim do mês não me sobra um troco
Mas sem dinheiro sei que posso viver
Sem você, eu não sei
Meus sentidos estão todos a mil
No meu carro tem um banco vazio
Vem ficar comigo
Sem mais demora...
Pra ficar comigo... de vez
E você tem que se decidir
E parar de me confundir
Pra ficar comigo, sem mais demora
Vem ficar comigo, de vez...
Pra ficar comigo, vem ficar comigo de vez. A música expressa hoje o meu sentimento em relação as incertezas, encontros e desencontros que marcam meus colóquios virtuais com minha Orquídea. Uma Orquídea teimosa, que insiste em muitos tópicos nos quais já estão batidos para mim. Não há o que discutir nem duvidar. Eu quero é ficar junto dessa neguinha. Quero me casar com ela. Quero ficar com ela de vez. Pra sempre e por toda a eternidade, se Deus assim o permitir.
Muitas vezes, precisamos nos dizer a exaustão para sermos compreendidos. O dia hoje foi tão suave que eu até desconfiei. Como sexta-feira tranquila é pura loteria, meu cansaço veio todo na última conversa com Orquídea, por volta das seis. Não é fácil tentar ser compreendido. Mas é pra isso que estou aqui. Não será nada fácil dobrar esta florzinha do meu jardim, mas é pra isso que eu nasci. Então, que posso fazer?
Posso me decidir a cada dia amar mais e mais esta mulher. E a cada dúvida que pairar em seu coração, eu tenho de sufocá-la, até que não resida mais nenhuma semente de dúvida, de desamor. E só o amor paire entre nós. Pra ficar comigo, minha doce amada, é só vir ficar comigo, de vez. Estou e estarei sempre a sua espera. Mesmo que não perceber isto.
Belo Horizonte, 14 de novembro de 2008
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