Um Coração Missionário
Ser missionário é ir ao encontro do outro, daquele que precisa, daquele que não conhece o plano salvífico de Deus. As missões são muitas, mas Deus caminha ao lado do missionário. E muitas vezes é Deus quem carrega a missão, quando o fardo é por demais pesado.
Escrevo sobre Missão porque estamos no mês das missões. E ontem, dia 24/10 foi o dia da Missão. Mas também escrevo, com um carinho especial em homenagem a uma missionária pelo qual tenho muito apreço: você mesma, orquídea! Sei que assim que ler, vais saber...
Vejo o trabalho de um missionário como o mais desafiador possível. Um coração missionário é também um coração que acolhe, um coração que sofre junto, um coração aventureiro, que sabe se jogar nos braços do Pai e ir aonde Ele quer que vá. E ser missionário é fazer o trabalho árduo que Paulo fez, revelando aos povos do mundo as verdades do Pai e o seu Plano de Amor.
Mas a Missão não significa ir para longe, evangelizar aqueles que nunca ouviram falar do Cristo. A Missão é muito mais. Um coração missionário é antes de tudo aquele que vê no irmão, a face de Cristo. E isto é algo que se pratica dentro de casa, nas coisas mais simples. E depois no dia a dia, no trabalho, na Igreja, na escola, faculdade... é ir de encontro ao outro e sua necessidade. O missionário sabe ouvir não só em outro idioma mas também o mesmo sotaque, uma mesma realidade. Por isso, somos missionários até parados num mesmo lugar. Um coração missionário está repleto de Cristo e o espalha onde quer que esteja.
Enfim, a missão seja pequena ou grande, fácil ou difícil nos lembra da Cruz. Nos lembra do plano salvífico de Deus e deve ser levada adiante, não importa o que aconteça. Uma missão só termina quando Deus quer. E Deus assim nos diz, quando leva o nosso coração para uma outra realidade. Parabéns Orquídea por ser missionária! E por me mostrar que eu também sou. A você, o meu beijo no coração. Em teu coração missionário.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Ma Fleur
Ma Fleur
(Minha Flor)
São tantas coisas que tenho a te dizer, que as palavras não cabem num quase monólogo escrito e produzido por mim. Um texto cheio de variações, mas o meu amor por você é invariável. Um sentimento único que me leva a ter você em meus sonhos de criança. Sonhos tão possíveis! É por pensar em você que escrevo. É por pensar em você, minha flor que eu existo. É por pensar em você, que eu vivo. Vivo para amar-te.
Pois sem você todo verso seria sem melodia. Um doce canto, sem sabor seria sem você. Um sorriso não teria graça, a vida seria séria demais pra vivermos... Mas você existe e você é a razão do meu cantar. É a razão da minha verve, dos versos flamejantes de amor. Versos que não cabem dentro de mim e se expandem por todo o Universo. Verso que me consome, chama de amor sem fim.
Minha Flor, minha Pequena, minha Menina! Você é a razão da minha vida! Você é a estação mais bela e próxima, num caminhar rumo ao infinito. Você, minha flor, é o meu horizonte. Você, eu procurei por toda minha vida e agora viverei para te amar. Por todo o sempre. Pois é assim que vai ser e é assim que é. Fusão do futuro com o presente é a procura do passado. Minha vida e a tua têm um só destino: a felicidade.
Mesmo que percalços nos assolem pelo caminho, ainda assim viverei feliz, com você a meu lado. Mesmo que os inimigos me façam capitular, não desistirei do seu amor, não desistirei de te amar. Porque não posso desistir de mim mesmo. E sem o meu amor por você, eu não existo.
E por você, eu crio o monólogo da minha vida, destinada a você. Uma peça escrita dentro do coração, com carinho e amor incondicional. Um monólogo dedicado à Mulher que amo e a tudo o que este amor representa pra mim. Um sentimento uno, único, que me faz carregar-te e ser carregado, cuidar-te e ser cuidado. Amar-te e ser amado.
Eu amo você, amada de minha vida!
(Minha Flor)
São tantas coisas que tenho a te dizer, que as palavras não cabem num quase monólogo escrito e produzido por mim. Um texto cheio de variações, mas o meu amor por você é invariável. Um sentimento único que me leva a ter você em meus sonhos de criança. Sonhos tão possíveis! É por pensar em você que escrevo. É por pensar em você, minha flor que eu existo. É por pensar em você, que eu vivo. Vivo para amar-te.
Pois sem você todo verso seria sem melodia. Um doce canto, sem sabor seria sem você. Um sorriso não teria graça, a vida seria séria demais pra vivermos... Mas você existe e você é a razão do meu cantar. É a razão da minha verve, dos versos flamejantes de amor. Versos que não cabem dentro de mim e se expandem por todo o Universo. Verso que me consome, chama de amor sem fim.
Minha Flor, minha Pequena, minha Menina! Você é a razão da minha vida! Você é a estação mais bela e próxima, num caminhar rumo ao infinito. Você, minha flor, é o meu horizonte. Você, eu procurei por toda minha vida e agora viverei para te amar. Por todo o sempre. Pois é assim que vai ser e é assim que é. Fusão do futuro com o presente é a procura do passado. Minha vida e a tua têm um só destino: a felicidade.
Mesmo que percalços nos assolem pelo caminho, ainda assim viverei feliz, com você a meu lado. Mesmo que os inimigos me façam capitular, não desistirei do seu amor, não desistirei de te amar. Porque não posso desistir de mim mesmo. E sem o meu amor por você, eu não existo.
E por você, eu crio o monólogo da minha vida, destinada a você. Uma peça escrita dentro do coração, com carinho e amor incondicional. Um monólogo dedicado à Mulher que amo e a tudo o que este amor representa pra mim. Um sentimento uno, único, que me faz carregar-te e ser carregado, cuidar-te e ser cuidado. Amar-te e ser amado.
Eu amo você, amada de minha vida!
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Mes Raisons
Mes Raisons
(Minhas Razões)
Eu sempre tive dificuldade com o efêmero. Sempre passei pelas coisas esperando que muitas delas ficassem. Era como seu eu quisesse e muito que as coisas boas não terminassem nunca. Um sentimento por vezes egoísta, que me fazia prender tudo ao meu redor. E até hoje, me flagro agindo assim.
Mas nos últimos dias me aconteceu algo que me fez ver o efêmero de outra maneira. Eu me deparei com algo irremediável, algo que não está em minhas mãos controlar. Eu me peguei tomado de um amor que nunca havia sentido. Um amor suave que trouxe leveza a meu coração, a ponto de me fazer flutuar. Um amor maior que meu coração, um amor maior que eu.
Então, eu passei a compreender que o que é efêmero não nos preenche totalmente. O coração fica preso, arredio, na expectativa do momento da perda. Do momento em que o que é passageiro realmente passa. Termina. Se vai com o vento. Um sentimento efêmero é forte, muitas vezes mais forte que nós. Um sentimento efêmero nos faz planear o presente, o futuro e tudo o mais. Porém, sua força se revela também na maneira pela qual os planos se rompem. Os planos se destroem. O efêmero é uma paixão que nos cega. Fere a nós e ao outro. Muitas vezes bem mais o outro... Ou bem mais nós!
Eu consegui ver este amor me tomando nos braços. E dizendo, com o dedinho na palma de minha mão: "Eu estou bem aqui! Cuida de mim!" Então, preso ao efêmero eu apenas acreditei que era eu quem estava sendo cuidado. Mas não era, era mais do que isso.
Naquele momento, não era meu amor em minhas mãos tão somente. Mas eu em meu todo, nas mãos de minha Pequena. Nas mãos do meu amor. É assim que vai ser, e é assim que é.
E os acontecimentos que se seguem corroboram tudo o que escrevi. Corroboram o amor que sinto, uma vida que eu tenho para amar. Eu começo a crer na diferença que eu posso fazer. Eu posso olhar adiante e me ver perdido de amores rumo ao infinito, um lugar onde o tempo não tem hora, as horas não têm cinza, onde o efêmero não existe.
Eu termino com o trecho de uma música que tem me norteado nos últimos dias. Uma música que diz a mim mesmo que o que eu fiz valeu a pena, eu não tenho mais nada a fazer, apenas viver por mim mesmo, em busca dos meus sonhos e não dos sonhos dos outros:
"Quero voltar no tempo e lembrar
A vida inteira de um dia só
Pois eu preciso respirar de novo
O que foi bom, faz bem a vida inteira,
Os sentimentos não voltam eu sei,
Mas a gente muda,
Levanta! É hora de acordar,
Só falta você,
É triste quando a gente perde tempo
Não sabendo, viver
É bem melhor quando se ama de verdade
E aproveita uma vida só
Porque a vida pode não dar outra chance."
São estas minhas razões. E nada mais.
(Deiber Nunes Martins)
(Minhas Razões)
Eu sempre tive dificuldade com o efêmero. Sempre passei pelas coisas esperando que muitas delas ficassem. Era como seu eu quisesse e muito que as coisas boas não terminassem nunca. Um sentimento por vezes egoísta, que me fazia prender tudo ao meu redor. E até hoje, me flagro agindo assim.
Mas nos últimos dias me aconteceu algo que me fez ver o efêmero de outra maneira. Eu me deparei com algo irremediável, algo que não está em minhas mãos controlar. Eu me peguei tomado de um amor que nunca havia sentido. Um amor suave que trouxe leveza a meu coração, a ponto de me fazer flutuar. Um amor maior que meu coração, um amor maior que eu.
Então, eu passei a compreender que o que é efêmero não nos preenche totalmente. O coração fica preso, arredio, na expectativa do momento da perda. Do momento em que o que é passageiro realmente passa. Termina. Se vai com o vento. Um sentimento efêmero é forte, muitas vezes mais forte que nós. Um sentimento efêmero nos faz planear o presente, o futuro e tudo o mais. Porém, sua força se revela também na maneira pela qual os planos se rompem. Os planos se destroem. O efêmero é uma paixão que nos cega. Fere a nós e ao outro. Muitas vezes bem mais o outro... Ou bem mais nós!
Eu consegui ver este amor me tomando nos braços. E dizendo, com o dedinho na palma de minha mão: "Eu estou bem aqui! Cuida de mim!" Então, preso ao efêmero eu apenas acreditei que era eu quem estava sendo cuidado. Mas não era, era mais do que isso.
Naquele momento, não era meu amor em minhas mãos tão somente. Mas eu em meu todo, nas mãos de minha Pequena. Nas mãos do meu amor. É assim que vai ser, e é assim que é.
E os acontecimentos que se seguem corroboram tudo o que escrevi. Corroboram o amor que sinto, uma vida que eu tenho para amar. Eu começo a crer na diferença que eu posso fazer. Eu posso olhar adiante e me ver perdido de amores rumo ao infinito, um lugar onde o tempo não tem hora, as horas não têm cinza, onde o efêmero não existe.
Eu termino com o trecho de uma música que tem me norteado nos últimos dias. Uma música que diz a mim mesmo que o que eu fiz valeu a pena, eu não tenho mais nada a fazer, apenas viver por mim mesmo, em busca dos meus sonhos e não dos sonhos dos outros:
"Quero voltar no tempo e lembrar
A vida inteira de um dia só
Pois eu preciso respirar de novo
O que foi bom, faz bem a vida inteira,
Os sentimentos não voltam eu sei,
Mas a gente muda,
Levanta! É hora de acordar,
Só falta você,
É triste quando a gente perde tempo
Não sabendo, viver
É bem melhor quando se ama de verdade
E aproveita uma vida só
Porque a vida pode não dar outra chance."
São estas minhas razões. E nada mais.
(Deiber Nunes Martins)
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